segunda-feira, 21 de abril de 2008

Não existência...

Ele mandou-lhe agora um sms a dizer:

Já chorei muito e ainda gosto muito de ti


Apetece-me morrer!
A sério, apetece-me morrer,
pq não vejo solução para isto!
A sério que não!
A não-existência é-me sedutora...
Chamem-me cobarde

2 comentários:

Anónimo disse...

Qual é o limite do ser humano para amar?

Até onde um ser suporta a mágoa provocada por outra pessoa? Até que ponto somos dignos de aceitar ofensas e de perdoar atitudes por parte de quem amamos enquanto mulheres?

Até que ponto nos "aniquilamos" para passar a viver a vida em função de outra pessoa?

Até que ponto...e uma vez que só temos esta vida,portanto o "hoje" para provarmos quem somos e o quão bom somos, se está disposta a trocar tudo em função de alguém que por muito que se tenha em comum não nos permite ser nós, nós com orgulho de ser.

Se alguém quisesse escrever um livro nosso após a nossa efémera passagem na terra, o que diria?

Talvez o resumo do livro fosse algo como: Esta foi uma mulher que tentou por tudo manter o seu amor e um casamento.

Mas não deveria ser: Esta foi uma mulher que apesar das adversidades, enfrentou tempestades, galgou muros, em prol do bem mais precioso que alguém pode ter - A vida.

Que o amanhã não nos assuste, que o futuro seja pelo que lutamos e acreditamos, mesmo com lágrimas, mesmo com a nossa insegurança, porque trata-se do nosso futuro, do nosso ser e o nosso futuro é feito por..nós.

Beijinhos, coragem e força.
Fa.

frol disse...

Obrigada
Fa
Whoever you are.
Brigada!!!
Frol