Como seria fácil
meter-me num casulo,
protegida de tudo
e de todos.
Só.
Apenas eu e a
trama de seda,
o meu escudo,
que filtraria
a luz e o som,
o choro e o riso,
a vida.
P'ra quê viver
fora do casulo se
continuo só,
peço um abraço e
suplico um beijo?
Viver para
ter uma carícia
ao amanhecer,
e de novo morrer?
Renascer das cinzas
e morrer a seguir
p'ra quê viver?
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Casulo
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